"Since I had nowhere permanent to stay, I had no interest whatever in keeping treasures, and since I was empty-handed, I had no fear of being robbed on the way" [Matsuo Bashô , The records of a travel-worn Satchel]
terça-feira, 23 de junho de 2020
ποιέω/Poiesis
domingo, 14 de junho de 2020
Criar, iterar, tecer e tricotar
terça-feira, 9 de junho de 2020
O não óbvio, numa devida nota ("Ode ao número zero")
1 "-...merece mais que isso", diria hoje.↩
2 Em matemática isso é o equivalente a se compactificar um espaço, i.e., dando uma representação "física", ou "simbólica", pra tudo aquilo que foge de certo controle; no caso, o "infinito" deles. ↩
sábado, 6 de junho de 2020
Por um triz (parte 1)
1 Algo que só fui ter competência, e distanciamento emocional, pra perceber anos mais tarde. À época, pela quantidade que estava aprendendo, não soube atestar se era por mérito dele ou meu. Mais curioso ainda é ver como isso me faz ter sentimentos ambivalentes quanto ao lugar, que ainda tem tantas pessoas que gosto, como o tal ex orientador da estória. ↩
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Direto da Terra do Sol Nascente # 93: normalização cultural, "apropriações culturais indébitas", anormalidades que se tornam normais (e outros afins)
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Infinite scroll -- vida esporo
Human beings live their lives in time. Our sense of ourselves in the present is always in part a function of our remembrance and constant reinterpretation of our pasts along with our projection of future possibilities. We live for the person we hope to become. We look forward to who we will be a month or a year or a decade or more from now — and we commemorate the transitions from present to future with rites of passage celebrated in public with loved ones and friends. This makes us futural creatures. A high school senior applying for a university is living for the college student he hopes to be a year in the future. But what is a high school senior who can no longer look forward to a first day on campus next fall?
A life without forward momentum is to a considerable extent a life without purpose — or at least the kind of purpose that lifts our spirits and enlivens our steps as we traverse time. Without the momentum and purpose, we flounder. A present without a future is a life that feels less worth living, because it's a life haunted by a shadow of futility.
domingo, 17 de maio de 2020
Pessoas #4: fofas e/ou belas?
Intimidade mensurada, parte II: diagramas de aceitação/excitação!
Mais exemplo, coisas que não devem excitar alguém "at all": perguntarem teu número de passaporte. É uma pergunta ok, não é repugnável, mas... empolga? Acho que não... e soa tão estranho que você começa a se perguntar se a pessoa é louca. "E se eu estiver correndo algum risco?" ou perguntas do tipo podem passar pela cabeça, oque faz com que a palavra ranqueie mal em excitabilidade e, por mais indefesa que soasse em outro contexto, beira ao inaceitável.
Intimidade mensurada, parte I: diagramas de aceitação/excitação!
segunda-feira, 11 de maio de 2020
Direto da Terra do Sol Nascente # 92: "MA-SSU-KU!! MA-SSU-KU!!"
2 Pois não tiro a razão dele: eu estava relativamente errado e poderia ser mais precavido. Poderia, como citei acima, ter uma máscara a tira-colo e colocá-la rapidamente caso visse um velhinho perto↩