Acho até que mencionei esse termo antes, de Prometeu, preso a uma rocha enquanto uma águia se alimenta de suas entranhas, que se regeneram e perpetuam esse ciclo infinito. Incrível como meus dias aqui me vem à mente como uma imagem parecida: a angústia de querer sair, o esforço em fazer coisas para sair, mas para isso ter que estar presente e fazer um bom trabalho, que mais parece me deixar mais e mais preso a este lugar.
Talvez a única vez que em me senti assim foi quando estava no doutorado. Do meio pro final, naqueles finais de semana que pareciam se estender infinitamente no tempo, viver dividido entre o gostar do que se faz e a angústia de estar ali.
A situação aqui não é muito diferente.
Mais foco em semear, em plantar, ter estratégia.... e paciência.
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