Há momentos em que pareço ser jogado a um mundo de contrastes e conflitos. Sinto-me como naquelas tirinhas do Calvin, emque ele começa a falar de um mundo sem gravidade.
Não imaginava, enquanto vivendo na mini-apple, que pararia no Japão. Agora... pra onde vou depois daqui... parece-me a pergunta mais óbvia. No entando, me percebi recentemente pensando que talvez seja sim a pergunta mais óbvia, mas não a correta. Não se trata de pra onde vou, mas sim oque vou fazer. Talvez seja esta a grande pergunta. E o jeito é ser paciente e honesto comigo mesmo: misturar os meus medos com os medos dos outros não levará à resolução de nada. No fim das contas, oque deve nos moldar são os nossos desejos e sonhos, não nossos medos.
Drink me, make me feel real
Wet your beak in the stream
Game we're playing is life
Love is a two way dream
Leave me now, return tonight
Tide will show you the way
If you forget my name
You will go astray
Like a killer whale
Trapped in a bay
[Bjork, Bachelorette]
ps: a música é essa. O piano é incrível, bem minimalista, em contraste com as cordas e a voz.
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