"Since I had nowhere permanent to stay, I had no interest whatever in keeping treasures, and since I was empty-handed, I had no fear of being robbed on the way" [Matsuo Bashô , The records of a travel-worn Satchel]
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
O instinto do homem cebola
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Artigo indefinido
"Everybody knows what a mathematical proof is. A proof of a mathematical theorem is a sequence of steps which leads to the desired conclusion. The rules to be followed in this sequence of steps were made explicit when logic was formalized early in this century and they have not changed since. These rules can be used to disprove a putative proof by spotting logical errors; they cannot, however, be used to find the missing proof of a mathematical conjecture."
"The Phenomenology of Mathematical Proof", in Indiscrete thoughts, by Gian-Carlo Rota
terça-feira, 19 de novembro de 2013
A outra metade?
domingo, 17 de novembro de 2013
Fa-Tal
sábado, 9 de novembro de 2013
Universo multiculturalista numa casca de banana (ou "Êsopidianas")
If no, sorry for disturbing you.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Après une lecture de ma thèse
[meio que impressionado]
sábado, 19 de outubro de 2013
Sirens of the lambs
[Achei muito legal o protesto desse artista - Bansky - contra o tratamento cruel dado aos animais que são transportados pra abate]
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Alerg(r)ia de sobra
[pra satisfazer a curiosidade de vcs e minha vontade de falar..]
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Rememorando
[Digitado no.celular..]
[Formatação a ser arrumada]
Estou visitando uma cidade na carolina do norte que lembra muito o college town em que vivo.. exceto que aqui tem menos o jeitão midwest, é um pouco mais calor, entre outras pequenas coisas. E como sempre, qdo viajo, dou a sorte de encontrar umas boas almas a facilitar meu caminho (como um casal de senhores - sam and larry- que me deu uma carona do.aeroporto pra cá...só pq eu perguntei como fazer o.trajeto que, coincidentemente, era próximo ao deles).
Isso tudo - o clima, andar por estas cidades americanas espaçadas e dispersas construídas mais.pra carros do.que pra.pessoas - me faz lembrar ( e muito) dos meus primeiros.dias nesse país. E ñ me lembro com nostalgia ou tristeza, mas com a impressão de que era oque deveria ter sido feito.
Parece que, nos momentos de calmaria e paz, a gte ñ só consegue se reinventar -caso necessário, mas também redescobrir uns pedaços de nós mesmos que ficaram pra trás. Seria como redescobrir um rumo... que na verdade, ainda em.sendo vago e 'blurry", nunca deveria ter saído do horizonte.
Tropecei nisso no caminho, onde termino por hoje:
" Os poucos dias em que deixei à deriva o tempo, quando não sabia com certeza oque faria além de partir, foram dias lentos de calmaria, de clima terrível, de péssimo humor. Não e não. Mil vezes a perspectiva de enfrentar a pior tempestade do que as mornas calmarias sem rumo, sem ir a lugar algum.
Foram esses, é gozado, os únicos dias em que me senti só. Quando deixei os planos à deriva e permiti que as coisas acontecessem sem.saber delas, onde iriam parar."
Amyr Klink, entre dois pólos.