sábado, 8 de outubro de 2011

Os ventos do norte não movem moinhos

Assumo os pecados pelas mentiras que jurei. Lanço no espaço este desabafo, este grito.




Oque será que nos resta? =|


[Este post foi feito para ser ouvido de olhos fechados, e não para ser lido]
[para que a música adentre e fique]

5 comentários:

Ana disse...

O melhor presente para este Domingo de estudos.

Obrigada pela maravilhosa música!

Rafael disse...

Obrigado você, Ana, pela visita.

Bons estudos por aí (eu odiava ir pro Impa no final de semana, ainda mais quando o dia estava lindo lá fora...espero que você já tenha se acostumado )


Quanto à música, ela é linda mesmo: a calma que vem de cada nota, a maneira como cada pausa é pensada, como as coisas se seguem e não passam uma por cima da outra. É linda mesmo... de uma serenidade/tranquilidade que eu estou tentando buscar agora.

Anônimo disse...

Tem grito que atravessa o oceano, faz-se em onda. Outros pululam no tempo-espaço numa duração própria dos gritos. Esse atingiu-me numa segunda-feira quente, de pausas para pensar no inicio da madrugada vindoura. Mas não deu tempo de se entristecer. A solidão fez música, e deixei de ser silencio, no cello que range. Passarei por aqui sempre que possível, passarinho.

Rafael disse...

Ahhh que bom que meus gritos ainda têm atravessado o oceano: pelo menos me faço ouvir desse outro lado do mundo.

E passe sempre sim: estou tentando me tornar um bom anfitrião, e em breve minha "casa" terá um sofá e mais. Aí você poderá entrar, sentar...e até tomar um café (seja lá quem você for)

Anônimo disse...

No momento um brownie e chá de canela pra assistir às suas animações tragicomicas.

Nada de Bach por hoje, o dia está esquisito e não consegui sair para assistir ao jogo do brasil. Não tinha companhia nem animo.