Então você me diz do seu sapato apertado. Mas, sinceramente, não quero mais saber.
Realmente, sua vida de casado já não lhe valia de mais nada.
Era um infeliz.
Um grande e infeliz, personagem coadjuvante na vida da sua família. Familia esta cujo amor parecia não receber ou sentir. De fato, nem sabia se amava seus filhos mesmo. Mesmo sua esposa, cachorros,sua casa e seu carro novo.
Pensou em se matar. Isso! Se mataria à tardinha... só deveria ir ao banco pagar a conta e luz antes.
"Idiota!"
Condenou-se pelo último pensamento.. onde já se viu: ir ao banco, pagar uma conta e se suicidar?
"Idiota".. repetiu para si mesmo, de maneira mais tímida
Era um infeliz.
Um grande e infeliz, personagem coadjuvante na vida da sua família. Familia esta cujo amor parecia não receber ou sentir. De fato, nem sabia se amava seus filhos mesmo. Mesmo sua esposa, cachorros,sua casa e seu carro novo.
Pensou em se matar. Isso! Se mataria à tardinha... só deveria ir ao banco pagar a conta e luz antes.
"Idiota!"
Condenou-se pelo último pensamento.. onde já se viu: ir ao banco, pagar uma conta e se suicidar?
"Idiota".. repetiu para si mesmo, de maneira mais tímida
4 comentários:
A única coisa que continha era solidão. A única coisa com a qual se identificava. E não se pode falar em prazer. Isso ele parecia não ter por nada. A própria convivência consigo mesmo era massante.
"Para que viver dessa forma? O que a vida quer comigo, afinal?" repetia em pensamento. Se sentindo perdido, com sentimentos confusos, caminhava pelas ruas esburacadas, olhando mais para dentro de si do que para as pessoas no caminho. Os pensamentos não fazendo sentindo, enfraquecia sua força de vontade de qualquer coisa, até de olhar pro dia bonito, para o bater das ondas na praia e para a festa das crianças...
Done ;)
http://autretourdelafolie.blogspot.com/2010/08/socorro.html
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